Atitude de comandante da PM no Gogó da Ema divide opiniões
Posted 5 de julho de 2009
on:A repreensão pública a um cabo da Polícia Militar acusado de agressão a um menor de 14 anos durante uma operação no Gogó da Ema, em Belford Roxo, na sexta-feira, será levada como exemplo para a Anistia Internacional (assista ao vídeo divulgado pelo Jornal Extra). De acordo com o presidente da Comissão de Direitos da Alerj, deputado Marcelo Freixo (PSOL), a atitude do comandante do 3º Comado de Policiamento de Área (3 CPA), coronel Paulo César Lopes, responsável pela Baixada, deve servir de modelo para toda a polícia:
– É algo para servir de exemplo, para entrar na história da polícia do Rio de Janeiro. Vou relatar esta atitude para entidades de Direitos Humanos, como a Anistia Internacional e a ONU.
Sílvia Ramos, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), concorda:
– É uma virada histórica na posição predominante dos comandantes, que sempre desconfiam da denúncia da população, mesmo quando ela é convincente. O coronel teve coragem de reconhecer que a tropa se excedeu.
Já Vanderlei Ribeiro, presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, defendeu o cabo Alessandro Azevedo Bruno, e condenou o ato do coronel:
– Ele é vítima de uma estrutura falida e de instrutores como o coronel Lopes, que deveria ter afastado o policial. Jamais ele poderia ter feito o que fez, na frente de todo mundo. Foi uma atitude arbitrária e autoritária.
Fonte: Extra.
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RIO – A repreensão pública a um cabo da Polícia Militar acusado de agressão a um menor de 14 anos durante uma operação na favela Gogó da Ema, em Belford Roxo, na sexta-feira, será levada como exemplo para a Anistia Internacional (Assista ao vídeo). De acordo com o presidente da Comissão de Direitos da Alerj, deputado Marcelo Freixo (PSOL), a atitude do comandante do 3 Comado de Policiamento de Área (3 CPA), coronel Paulo César Lopes, responsável pela Baixada, deve servir de modelo para toda a polícia:
– É algo para servir de exemplo, para entrar na história da polícia do Rio de Janeiro. Vou relatar esta atitude para entidades de Direitos Humanos, como a Anistia Internacional e a ONU.
Sílvia Ramos, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania (Cesec), concorda:
– É uma virada histórica na posição predominante dos comandantes, que sempre desconfiam da denúncia da população, mesmo quando ela é convincente. O coronel teve coragem de reconhecer que a tropa se excedeu.
Associação criticaVanderlei Ribeiro, presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, defendeu o cabo Alessander Azevedo Bruno, e condenou o ato do coronel:
– Ele é vítima de uma estrutura falida e de instrutores como o coronel Lopes, que deveria ter afastado o policial. Jamais ele poderia ter feito o que fez, na frente de todo mundo. Foi uma atitude arbitrária e autoritária.
6 de julho de 2009 às 07:09
ACHO UMA FALTA DE RESPONSABILIDADE DAQUELE COMANDANTE, QUE SE DEIXOU LEVAR PELO CALOR DO MOMENTO, DANDO OUVIDOS AO MORADOR DAQUELA COMUNIDADE E LARGOU DE MÃO O POLICIAL, QUE EM MOMENTO ALGUM FOI INDAGADO SE ELE REALMENTE TINHA FEITO AQUILO, OUTRA, RUA NÃO É LUGAR PARA SE RESOLVER AQUELA QUESTÃO, CADE O DIREITO DE DEFESA DO POLICIAL,, ELE FOI ACUSADO, JULGADO E CONDENADO NO MEIO DA RUA ATE ENTÃO SOMENTE PELA PALAVRA DO PAI DE UM MENOR, OS PESSOAS SE ESQUECEM QUE A POLICIA SENMPRE FOI MAL VISTA POR TODOS E ODIADAS PELOS VAGABUNDOS, QUEM ME GARANTE QUE NÃO FOI UMA ARTIMANHA DO TRAFICO, ELES PEGAM ALGUEM METEM A PORRADA E DEPOIS MANDAM FALAR QUE FOI UM POLICIAL. ASSIM E MOLE. AGORA AQUELE COMANDANTE FOI LEVIANO, INCOPETENTE, DEMONSTROU UMA TOTAL FALTA DE CONTROLE PARA COM A SITUAÇÃO, EM RESUMO APROVEITOU A OPORTUNIDADE PARA APARECER, E FAZER COM QUE AS PESSOAS SE ESQUECESSEM DE UM DETALHE QUE UM DIA ANTES UM POLICIAL MORREU ALI NAQUELA MESMA FAVELA. E ATE AGORA NADA FOI RESOLVIDO.