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Domingo violento em Belford RoxoNo domingo, três homens foram assassinados a tiros na região. Em São Bernardo, Fabiano Gonçalves dos Santos, 20 anos, foi abatido na Rua Itaperuçu. O crime teria acontecido por volta das 19h e policiais do 39º BPM (Belford Roxo) foram acionados. Bruno Azevedo da Cruz, 30 anos, também foi assassinado a tiros na Rua Bela Vista, em Vila Pauline, no final da manhã de domingo. O corpo foi encontrado caído perto de um campo de futebol e a polícia não tem pistas dos criminosos. Já em Andrade Araújo, o cadáver de um homem foi encontrado na Rua Nunes Sampaio no início da madrugada. A vítima também foi morta a tiros. Todos os casos estão sendo investigados na 54ª DP (Belford Roxo). Nenhuma relação entre os casos é comentada.

Fonte: Jornal Hora H.

Chacina em Belford Roxo pode estar ligada a tráfico de drogasA polícia trabalha com a hipótese de que a casa no bairro Vasco, que foi cenário do assassinato de quatro pessoas, seria um ponto de venda de drogas. Todas as vítimas foram mortas com tiros à queima-roupa, após serem alvos de violência física (espancamento). De acordo com moradores, os criminosos chegaram ao local atirando e muitos gritos foram ouvidos. Mauro Sérgio, que seria o proprietário da casa, e Luciano, foram os primeiros a serem executados. Segundo a polícia, Mauro seria usuário de drogas e Luciano já teria antecedentes criminais.

Há informações que a dona de casa Iara Alexandrino, mãe de Mauro, estava fazendo uma visita ao filho, quando foi surpreendida pelos assassinos. Ela morreu sentada na poltrona da sala. A polícia investiga, entre outros, as hipóteses de uma vingança ou represália de traficantes de drogas da região. Nada foi roubado, mas a casa estava completamente revirada.

“Foram mais de dez tiros disparados contra as vítimas. Na hora da chacina, levei um tremendo susto. Olhei pela janela, mas não vi nada. Conhecia todos os mortos e posso dizer que eles não eram do bem. Para essas quatro pessoas morrerem assim, é porque alguma coisa grave aconteceu. Toda a população ficou assustada com essa onda de violência e muitos não querem sequer sair de suas casas”, afirmou um morador que não quis se identificar com medo de represálias.

O comandante do batalhão do município, tenente-coronel José Luiz Nepomuceno, acredita que a chacina está relacionada ao uso de entorpecentes. O caso está sendo investigado por policiais da 54ªDP (Belford Roxo).

O delegado titular da 54ªDP, Átila Lafére Mesquita, afirmou que o caso será investigado. “Vamos ver os motivos que levaram os criminosos a executar essas pessoas, que podem ter usado a casa para o consumo de drogas. Também temos a informação de que o Mauro seria um ladrão que agia na comunidade. Ainda não sabemos oficialmente quantos homens participaram do crime. Já mandei intimar os familiares das vítimas. A maioria dos tiros foi na cabeça. Ainda fui informado que o Luciano esteve preso por roubo”, afirmou.

Fonte: Jornal de Hoje.

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Chacina em Belford RoxoQuatro pessoas foram assassinadas em Belford Roxo no final da noite desta quinta (10/9). Três homens e uma mulher foram executados dentro de casa, no bairro Vasco, próximo ao Lote XV. Duas das vítimas eram mãe e filho. A polícia ainda não tem informações sobre os assassinos.

A chacina ocorreu na Av. Nossa Senhora de Fátima, próximo à Avenida Joaquim da Costa Lima, 10. Iara Alexandrino Maciel, 49 anos; o filho Mauro Sérgio Alexandrino Maciel, 29; Luciano de Souza, 35; e um homem identificado apenas como Pará Sapateiro foram as vítimas da chacina. Iara foi assassinada dentro de casa, enquanto os outros foram executados no quintal. De acordo com a polícia, Mauro Sérgio seria usuário de drogas.

Moradores contaram aos policiais do 39º BPM (Belford Roxo) que Iara havia deixado a casa há duas semanas. No mesmo dia da chacina, ela voltou para visitar o filho e passou o dia com ele. Por volta das 22h, homens armados invadiram o local e efetuaram os disparos. O caso foi registrado na 54ª DP (Belford Roxo).

Fonte: O Globo

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Lote XVGean Marcell de Lima de Souza, um jovem de 16 anos, foi morto com um tiro na cabeça, na noite do último sábado, em Belford Roxo. Segundo policiais do 39º BPM (Belford Roxo), o crime ocorreu por volta das 22h45m, em um salão de festas da Avenida Presidente Kennedy, no Lote XV.

O autor e a motivação para o assassinato ainda são desconhecidos. O caso foi registrado na 54ª DP (Belford Roxo).

Fonte: O Globo.

Suspeito de atirar em coordenador da UPA de Belford Roxo é presoSilvio José da Silva, de 35 anos, suspeito de participar do sequestro-relâmpago do médico Eduardo Vinicius Melhem confessou o crime, mas garante que não disparou o tiro que feriu a vítima. As informações são do delegado Átila Mesquita, da 54ª DP (Belford Roxo). O suspeito foi preso na noite de ontem em um campo de futebol no Gogó da Ema.

Silvio é ex-detento e estava em liberdade condicional. Com ele, foi apreendida uma arma que teria sido usada para o assalto ao médico. A polícia procura agora outros dois suspeitos do crime.

O coordenador da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Bom Pastor, em Belford Roxo, e médico do Corpo de Bombeiros Eduardo Melhem, também de 35 anos, foi baleado na noite de sexta-feira durante um sequestro-relâmpago quando saía da UPA. Ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada da bala alojada no seu ombro direito e já teve alta. Uma medalha do anjo da guarda que Eduardo Melhem carregava no peito desviou a bala para seu ombro, impedindo a fatalidade.

O médico, que é irmão do ator Marcius Melhem, o Radesh de “Caminhos das Índias”, não quis dar declarações à imprensa. Segundo Marcius, o desejo do irmão agora é apenas descansar e evitar uma maior exposição do caso.

– Eduardo quer esquecer o que aconteceu e descansar. Seu objetivo é retomar sua rotina. Ele também prefere não falar nada para não atrapalhar as investigações e pelo fato de ser militar – diz o ator.

Segundo Marcius, Eduardo falava ao celular com uma amiga e não percebeu a abordagem dos bandidos. Ele estava em seu carro passando lentamente por um quebra-molas, quando os três homens, que estavam a pé, atiraram e entraram no carro dele.

– Foi essa amiga que percebeu que ele estava sendo assaltado e me ligou. Fiquei desesperado. Tentava ligar para ele e não conseguia. Entrei em contato com o secretário de segurança de Belford Roxo, coronel Francisco D’Ambrosio que, imediatamente, entrou em contato com a polícia para procurar meu irmão – contou o ator.

O médico ainda afirmou ao irmão que os três assaltantes atiraram primeiro e entraram em seu carro depois. Mesmo ferido, Eduardo teria sido obrigado a ficar circulando de carro com os bandidos:

– Depois de roubarem notebook, celulares, cheques, cartões e dinheiro, eles o deixaram com o próprio carro num terreno abandonado. Meu irmão, então, voltou dirigindo para a UPA, onde pediu socorro e foi transferido para o Hospital Copa D’Or, em Copacabana – disse Marcius.

Fonte: O Globo.

Jardim RedentorUm homem ainda não identificado foi assassinado a tiros no bairro Jardim Redentor, em Belford Roxo, na madrugada da última quarta-feira. De acordo com relatos, policiais do 39º BPM foram acionados para comparecer ao local do crime, na Rua 1 e encontraram o cadáver de um jovem de aproximadamente 20 anos de idade.

Ao lado da vítima foram encontradas duas cápsulas de pistola, além de material para endolação de drogas e uma pedra de crack, o que indica suposto envolvimento do rapaz com o tráfico de drogas na região. Além disso, os PMs afirmam que aquela região abriga uma boca de fumo, no alto do morro, onde os bandidos têm visão privilegiada de toda a movimentação da polícia. Moradores do bairro disseram que o jovem não era conhecido na área. O caso foi registrado na 54ª DP (Belford Roxo).

Fonte: Jornal Hora H.

Polícia Militar RJUma tentativa de assalto no início da tarde de ontem no Bairro das Graças, na região central de Belford Roxo, resultou na morte de um homem que, segundo a polícia, seria o traficante conhecido no local como “Mulão”, morador da bairro.

O crime ocorreu por volta das 14h na esquina da rua Amália Rocha com a rua Itambi. De acordo com testemunhas, dois marginais teriam tentando assaltar moradores da rua Amália Rocha quando foram surpreendidos por um homem que passava pelo local e também estava armado. Houve troca de tiros e um dos bandidos conseguiu fugir. Mulão levou um tiro no peito e morreu ainda no local.

Informações apontam que o homem que atirou contra os marginais seria um dos seguranças particulares da vereadora  Cristiane Guedes, do PSL. A parlamentar, que mora na rua onde ocorreu o crime, estaria saindo de casa quando foi rendida por um dos assaltantes que pretendiam roubar seu carro.

Cristiane Guedes não confirmou a denúncia. Segundo ela, no momento em que estava saindo de casa ouviu vários disparos, e que quando chegou à cena do crime viu apenas um homem morto no chão, ao lado de seu carro. “Não sofri nenhuma tentativa de assalto. Realmente ouvi muitos tiros e fui ver do que se tratava, quando cheguei ao portão vi esse homem já no chão, ao lado do meu carro. Mas foi apenas uma coincidência, não teve nada a ver comigo”, garante Cristina.

A polícia também não confirmou a participação do segurança da vereadora no crime. Segundo os policiais que registraram a ocorrência, apenas informações de testemunhas apontam que o homem morto seria um assaltante. O caso foi registrado na 54ºDP (Belford Roxo) como homicídio.

Fonte: Jornal de Hoje.

Polícia Civil RJO segurança, Emerson Pinheiro da Silva, de 40 anos, foi preso nesta segunda-feira por policiais da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Belford Roxo. Contra ele, já estava expedido um mandado de prisão preventivo do Juízo da 2ª Vara Criminal da Capital, pelo crime de homicídio.

De acordo com a titular da delegacia, Gisele Faro, agentes de sua equipe uma denúncia anônima levou à localização do criminoso. Emerson foi detido no bairro Sublime, na região central de Belford Roxo, na porta de sua residência e não resistiu à prisão.

Gisele contou que o crime aconteceu após um desentendimento entre Emerson e a vítima, Jorge Luiz. A vítima teria feito ameaças a Emerson após descobrir que sua namorada mantinha um relacionamento com ele.

Ainda de acordo com a delegada, Jorge Luiz contou aos vizinhos, na ocasião, que se relacionava com a companheira de Emerson e com a irmã do criminoso e que ficaria com a casa dele. Em janeiro de 2003, durante uma discussão, Emerson disparou seis tiros em Jorge Luiz.

O criminoso foi encaminhado à carceragem da 52ª DP (Nova Iguaçu).

Fonte: Polícia Civil RJ.

Polícia Militar RJUm sargento do Corpo de Bombeiros é suspeito de atirar e matar um policial militar durante uma discussão na madrugada desta segunda-feira (6) num trailer que serve lanches em Lote XV, Belford Roxo. As informações são do 39º BPM (Belford Roxo).

Segundo a polícia, a briga aconteceu por volta das 3h e teria começado depois que o policial teria assediado a mulher do sargento, que teria sacado a arma e disparado contra a vítima. O policial trabalhava no 17º BPM (Ilha do Governador), mas estava de folga.

O bombeiro foi levado para a 54ª DP (Belford Roxo).

Fonte: G1.

Secretaria Especial dos Direitos HumanosO abuso sexual dentro do próprio lar, que tem no agressor alguém da família, é o tipo de violência contra a criança e o adolescente mais citado pelas instituições que atendem menores, no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. As ocorrências desse tipo de abuso, chamado de intra-familiar, são maiores que as do abuso sexual extra-familiar, cometido fora do âmbito da família.

O resultado consta de pesquisa realizada pelo Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro (PAIR), divulgada nesta quarta-feira (8), em seminário realizado em Belford Roxo. O PAIR é coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) da Presidência da República.

A coordenadora do programa no estado do Rio, Valéria Brahim, explicou que o PAIR tem o objetivo de fazer um diagnóstico da violência infantojuvenil e funciona como um estímulo para o trabalho conjunto dos programas de enfrentamento à violência sexual. “E, principalmente, [conhecer] quais são as instituições que estão trabalhando nesse enfrentamento, para otimizar essas ações”, disse.

Segundo Valéria, que também é gerente de programas sociais da Associação Brasileira Terra dos Homens (ABTH), ainda há pouca informação, no município de Belford Roxo, sobre outros tipos de crimes sexuais praticados contra crianças e adolescentes, entre os quais o turismo sexual, a pornografia infantil e o tráfico para fins de exploração sexual.

Ela acredita que o abuso sexual dentro e fora do lar é o mais citado, em parte, devido à falta de identificação de outros casos de exploração sexual. Por isso, Valéria destacou a importância de as pessoas denunciarem esses crimes. “As redes de exploração sexual são muito bem formadas e, muitas vezes, as pessoas têm medo de denunciar. Mas a gente sabe que a denúncia pode ser feita anonimamente pelo Disque 100, que é um número nacional”.

“A gente tem uma escala gradativa. Quanto menor a criança, o abuso sexual intrafamiliar praticado por alguém de casa, dentro do lar é mais praticado, possivelmente por uma maior vulnerabilidade dessa criança e da confiança que ela tem nos parentes. E, quanto maior for a idade, a gente vai tendo uma ida para fora da família. Casos de abuso e exploração também acontecem com maior frequência nas faixas etárias maiores”, relata Valéria Brahim.

Segundo ela, embora o pai e o padrasto sejam os principais autores de violência sexual contra crianças e adolescentes identificados na cidade da Baixada Fluminense, seguidos do avô, tio e irmão, a figura materna também é encontrada entre os molestadores sexuais, em muitos casos. “Apesar de não ter aparecido com tanta frequência, até mesmo por uma questão de concepção da sociedade de que é o homem é o que violenta, há muitos casos de abuso que também são praticados por mães e avós que violentam seus filhos ou parentes mais próximos”. Foram identificadas três localidades de maior ocorrência de violência sexual infantojuvenil em Belford Roxo. São as comunidades do Parque São José, Shangri-lá e Praça de Heliópolis. Quando se busca a origem das crianças e adolescentes molestados, verifica-se, porém, que o número de comunidades citadas sobe para seis, e inclui as de Roseiral, Jardim Redentor e Bom Pastor. Em geral, são comunidades de menor poder aquisitivo. A coordenadora do PAIR ressaltou, contudo, que o abuso e a exploração sexual não estão ligados, necessariamente, à questão da renda. “A gente sabe que essa violência ocorre também nos condomínios da Barra da Tijuca e na Zona Sul, mas eles têm um muro de influência muito mais forte. E os casos não chegam, infelizmente, aos atendimentos públicos”. Isso significa que quanto mais rico for o autor da violência sexual contra a criança e o adolescente mais difícil fica a sua responsabilização.

A pesquisa foi realizada pelas equipes do PAIR e da ABTH e aplicada por universitários do curso de Serviço Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foram ouvidas pessoas do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, da comunidade, de movimentos sociais organizados e das áreas de defesa e responsabilidade, atendimento e prevenção.

A maior parte dos entrevistados (87%) são pessoas da área governamental, das três esferas, com o campo de atuação majoritariamente voltado à política de proteção social especial em relação ao público-alvo (73%). Valéria Brahim salientou que cabe ao Estado enfrentar a questão da violência infantojuvenil. “O percentual da sociedade civil vem como um apoio ao que é uma função do Estado”.

A pesquisa constatou, ainda, que a maioria dos registros de violência sexual contra a criança e o adolescente (87%), no município de Belford Roxo, é feita por meio de denúncia anônima. A coordenadora do PAIR no Rio de Janeiro afirmou que a demanda, com a qual os conselhos tutelares se deparam, de atender à criança e protegê-la da violência sexual é tão premente que a sistematização dos registros acaba ficando num plano secundário. “Essa é uma questão que o Estado precisa observar para dar mais infraestrutura de trabalho a esses profissionais”.

Ela lamentou que ainda não haja, no país, uma cultura de direcionar esses dados para pesquisas, porque isso “é importante para a criação de políticas públicas. A gente precisa levantar a demanda para que a política pública seja de fato inaugurada e fomentada em casos que já existam”.

Fonte: CDI, Terra.


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